"Sempre sem sentir
Olho o mundo
Beijo as sombras que num momento me adornam em sol
Crio um refúgio em Deus para seguir em frente...
Alguma lembrança de você sublima o pensar,
Me torno um insano aventureiro ao tentar sem asas,
um livre voar...
Nem temporais verão nada mais que um vazio no horizonte
Pois já me retirei...
Se vendavais trarão alguma vida
Que tragam em insensatez
sem machucar uma inocente flor
Somente para me deliciar com essa dor...
Tento reagir em silêncio e que o impuro forme a tristeza
que em meu flanco abriga, esse tesouro oculto...
Do sangue derramado,
banhe o vulto eterno tão confuso
passando por cima das ondas,
as ruínas do ar e que nunca me faça me arrepender
de um dia amar..."
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